quinta-feira, abril 12, 2007

Orvalho.

Aqui, por onde vejo as nuvens passar
E por onde o tempo parece estático,
Às vezes consigo sentir cada átomo do
Universo misturar-se à minha alma.

As asas dos anjos roçam por meus cabelos,
Até a vida tornar-se eterna.
E o vento parece ser um sopro de paz,
Em meio a tanto azul que escorre do céu.

Ao lado de Deus pareço estar,
Sem nenhum pecado ou rancor.
Somente impulsionado por este vento
E de corpo e alma pintados de arco-iris.

2 comentários:

david santos disse...

Que o conteúdo e sentido deste poema se espalhe por toda a humanidade, são os meus sinceros votos.
Parabéns.

Anônimo disse...

Ficou bom o seu poema, eu não entendi muito bem *burra* mas, sei lá