minhas mãos tão pequenas
parecem não suportar o peso do mundo
nem a tristeza desses olhos cansados
do dia perseguindo o sono.
será que da vida nasce o amanhã?
e as estrelas são sorrisos de nossa história?
quieta, alcanço com os dedos a revolução.
o céu é cúmplice da miséria,
mas também da liberdade.
abro a mão e sopro as estrelas guardadas.
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