terça-feira, janeiro 02, 2007

Quandos de Eternidade.

Quando te vi, ainda era pequeno.
Gota de água, sem cor e sem vestígio.
Uma criança de vida nova.

Quando te sorri, já era moço.
Verdades de mentiras em tua face.
Gritei: Vive tua existência!

Quando te amei, homem se formara.
Lindo tu eras, com graças e paixões.
Tudo passageiro, à flor da pele.

Quando te dei adeus, a morte me chamava.
Minha pele estava seca, e tu estavas divino.
Amor, minha criança, cravei-te um beijo na alma.

5 comentários:

Anônimo disse...

Saudoso?

priscila b. disse...

Não.

Anônimo disse...

imagine ter de enterrar seu motivo de continuar vivendo

Anônimo disse...

Realmente muito muito bonito.
o blog, layout e as palavras. =)
jovem prodígio você é! xP
a pessoa da foto é alguém conhecido/específico?
vou dar uma olhada em outros textos.
beijos garota! =*

Anônimo disse...

LINDO.